Estudar no exterior: como economizar nas despesas cambiais

Estudar no exterior continua sendo o sonho de muita gente. A pandemia da Covid-19 fez com que alguns adiassem os planos, mas, agora, a abertura das fronteiras dos principais destinos criou o momento ideal para realizar ou retomar os planos de fazer cursos ou mesmo uma graduação fora do Brasil. 

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) apurou que em 2019 o setor movimentou US$ 1,3 bilhão (perto de R$ 7,1 bilhões), com a viagem de 386 mil estudantes brasileiros.

Em 2020, a Belta divulgou um levantamento sobre o impacto da Covid-19 sobre os intercâmbios. Com fronteiras fechadas, a associação constatou que os estudantes mantinham o otimismo e estavam apenas adiando os planos, já que desejavam aulas presenciais e o convívio com pessoas de diferentes países.

Os brasileiros procuram o exterior com os seguintes objetivos: curso de idiomas (de um mês ou entre quatro e seis meses de duração); curso de idioma com trabalho temporário; Ensino Médio (High School) e curso profissional com certificado ou diploma.